No passado, a Stiftung Warentest já testou mais de 5.000 amostras de madeira para contaminação química. Os resultados são alarmantes e mostram que os problemas ainda existem. Mesmo décadas após a aplicação, os conservantes de madeira ainda são detectáveis em muitas amostras de madeira. E não apenas em baixas concentrações. Por vezes, podem encontrar-se concentrações de mais de 100 miligramas de PCP por quilograma de madeira (mg/kg) nas aparas. A razão: as toxinas não são facilmente voláteis. Isto significa que os resíduos podem ser detectados na madeira durante muito tempo. As moléculas individuais podem, portanto, ultrapassar os gases mesmo após décadas sem serem vistas ou cheiradas. Depois acumulam-se no pó da casa, por exemplo, e poluem o ar que respiramos.

Fonte: https://www.test.de/Holzschutz-Altlasten-auf-der-Spur-4508463-0/